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Bacia do rio Ivinhema: Um território tradicional Guarani

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Publicado originalmente no dia 26 de agosto de 2021.

 

Uma das agendas prioritárias da Ecoa é o estudo e análise dos Impactos dos investimentos do BNDES na dinâmica regional dos países que compreendem a Bacia do Prata. Em 2012, durante a realização de um estudo, direcionamos nosso olhar para entender de forma mais abrangente o movimento de expansão da cana na bacia do rio Ivinhema e suas conseqüências. A região estudada coincide basicamente com territórios tradicionais do povo guarani. São cerca de 43 mil indígenas vivendo em pequenos territórios cercados por plantações de soja e milho, fazendas de gado e, mais recentemente, pela cana.

Para elaboração desta parte do trabalho as fontes principais para aproximação foram publicações do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), da organização não-governamental Repórter Brasil e do Ministério Público Federal (MPF). O norte geral para entender o quadro indígena regional e as questões centrais a serem analisadas foram apontadas pelo antropólogo e professor Antônio Jacó Brand, falecido no final de 2012.

No caso do MPF foram realizadas entrevistas especificas pelo trabalho da instituição em defesa das comunidades indígenas afetadas pela cana e, particularmente, por ter apresentado ao BNDES propostas relacionadas aos grupos guarani.

Faça o download da publicação: Bacia do Rio Ivinhema – Um território tradicional guarani 

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