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Sem previsão de chuva em suas bacias e com níveis mais baixos a cada dia, Rio Paraguai é indicativo de graves riscos para o Pantanal

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Medição feita na base da Ecoa no Porto Amolar (Imagem: Reinaldo Nogales)

Imagem da régua que mede a altura do rio Paraguai no Porto Amolar, acima de Corumbá (MS), enviada por Reinaldo Nogales, responsável pela base da Ecoa no local, indica que entre a última sexta-feira (12/7) e hoje (15/7) a água baixou 4 centímetros.

Outro dado que mostra a crítica situação do rio é o da régua de Forte Coimbra, abaixo de Corumbá, a qual mede a quantidade de água drenada que passou pelo Porto Amolar, somada àquelas das bacias dos rios Miranda/Aquidauana e Taquari: nos últimos cinco dias o rio baixou os mesmos 4 centímetros, marcando -0,50 cm.

Fonte: Marinha do Brasil

É importante ressaltar que o nível do rio na régua do Forte Coimbra em 2024 está menor que em 2020 – ano dos grandes incêndios – no mesmo período (0,86 cm).

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