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A Pesca Profissional Artesanal no Pantanal Norte Mato-Grossense Brasil

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O Pantanal é uma área pontilhada por inúmeras modalidades de ocupação, de manejo e de interação dos seres humanos com o meio, entretanto, as atividades econômicas desenvolvidas nem sempre têm se mostrado adequadas às especificidades do ambiente, fato que tem ocasionado inúmeros impactos com sérias consequências para a sustentabilidade ambiental e sociocultural.

A prática de pesca profissional artesanal nas comunidades pantaneiras se mostra como um indicador da resistência de um aspecto da cultura e, também, como alternativa econômica para pessoas com baixa perspectiva de empregabilidade devivo á pouca escolaridade e qualificação profissional para outras atividades. As escassas informações sobre indicadores sociais e econômicos dos pescadores, mesmo os filiados ás colônias de municípios pantaneiros, dificulta a proposição de políticas públicas condizentes com o referido contexto, daí a importância do entendimento de aspectos dessa realidade para subsidiar a tomada de decisão e estimular a participação das comunidades locais nos processos decisórios.

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Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são entregues às brigadas comunitárias do Trevo Carandazal e Bandeira, em Miranda (MS). A entrega dos EPIs marca a concretização de todo um processo conduzido pela especialista da Ecoa, Fernanda Cano, responsável pela mobilização comunitária, levantamento de brigadistas ativos/as, aquisição e organização logística dos equipamentos, além da articulação local para viabilizar a formação. A iniciativa integra o projeto Fortalecendo Brigadas Comunitárias Voluntárias e Ações de Manejo Integrado do Fogo, apoiado pelo Fundo Casa Socioambiental em parceria com o Juntos pelo Pantanal, projeto do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), com apoio do GEF Terrestre, por meio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). A Prefeitura de Miranda também colabora com a ação, que conta com a parceria técnica do Prevfogo/Ibama.

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