Os ventos de até 120 kms/h em São Paulo levando a morte de 7 pessoas e as enchentes no Rio Grande do Sul, quando morreram 52 pessoas, mostram, da pior maneira, que políticas condutoras de programas e projetos de prevenção e mitigação de eventos climáticos extremos devem ser priorizados.
Nas cidades o que se viu é que queda de árvores foram eventos danosos, causando danos materiais e deixando sem energia elétrica milhões de pessoas. Tal situação colocou em ordem de urgência o cuidar das arvores, promover uma gestão especifica nas cidades para minimizar riscos e garantir a segurança das pessoas e propriedades.
Medidas fundamentais:
1) Avaliação de Risco para identificar árvores potencialmente perigosas, devendo ser feita por profissionais com equipes de manutenção experientes;
2) Manutenção Preventiva com poda adequada, remoção de galhos e mesmo arvores inteiras;
3) Proteção das árvores saudáveis e valiosas, cuidando do sistema radicular, protegendo ao redor da árvore, dando-lhe espaço, sem fechar seu caule com cimento;
4) Escolha de espécies adaptadas ao “bioma” urbano, ao clima regional e ao microclima de cada região da cidade;
5) Estruturar grupo para emergência, não deixando esse grande bem urbano que são as árvores sob o tão comum ‘ataque’ das empresas de energia para livramento dos fios elétricos.