Quais os principais territórios de expansão do plantio de cana- de- açúcar e de instalação de unidades industriais para produção de álcool, açúcar e energia elétrica?
Quais as características destas regiões? Quais as alterações ou mudanças que o processo de expansão tem provocado?
O plantio se distribui homogeneamente pelos milhões de hectares apontados regulamente como agricultáveis e disponíveis no país por governantes, empresários e alguns pesquisadores na busca de alguns nichos específicos?
Estas foram algumas das perguntas geradoras deste trabalho. Apresentaram-se pela necessidade de entender fenômenos com repercussões econômicas, sociais, ambientais e políticas na atualidade e seguramente nos próximos anos e, provavelmente, décadas. A proposta é ultrapassar a superfície de muitas das opiniões, posições e mesmo alguns consensos estabelecidos e disseminados na sociedade, particularmente a partir da construção das atuais políticas relacionadas a agroenergia.
Para a tarefa foi construído um plano que inclui estudos, análises e debates. O ponto de partida é a busca de informações sobre a competição por terras entre o plantio da cana-de-açúcar e a produção de grãos.
Este trabalho foi elaborado pela Ecoa com recursos próprios e também contou com o apoio de Both Ends, Fundação Ford, Fundação Mott e IUCN NL.
Faça o download da publicação: Biocombustíveis: A cana-de-açúcar na região hidrográfica do rio Paraná – a produção de grãos, a pecuária e a cana na sub-bacia do rio Ivinhema