//////

Biocombustíveis: A cana-de-açúcar na região hidrográfica do rio Paraná

2 minutos de leitura

biocombustiveis-cana-na-regiao-hidrografica-rio-paranaQuais os principais territórios de expansão do plantio de cana- de- açúcar e de instalação de unidades industriais para produção de álcool, açúcar e energia elétrica?

Quais as características destas regiões? Quais as alterações ou mudanças que o processo de expansão tem provocado?

O plantio se distribui homogeneamente pelos milhões de hectares apontados regulamente como agricultáveis e disponíveis no país por governantes, empresários e alguns pesquisadores na busca de alguns nichos específicos?

Estas foram algumas das perguntas geradoras deste trabalho. Apresentaram-se pela necessidade de entender fenômenos com repercussões econômicas, sociais, ambientais e políticas na atualidade e seguramente nos próximos anos e, provavelmente, décadas. A proposta é ultrapassar a superfície de muitas das opiniões, posições e mesmo alguns consensos estabelecidos e disseminados na sociedade, particularmente a partir da construção das atuais políticas relacionadas a agroenergia.

Para a tarefa foi construído um plano que inclui estudos, análises e debates. O ponto de partida é a busca de informações sobre a competição por terras entre o plantio da cana-de-açúcar e a produção de grãos.

Este trabalho foi elaborado pela Ecoa com recursos próprios e também contou com o apoio de Both Ends, Fundação Ford, Fundação Mott e IUCN NL.

Faça o download da publicação: Biocombustíveis: A cana-de-açúcar na região hidrográfica do rio Paraná – a produção de grãos, a pecuária e a cana na sub-bacia do rio Ivinhema

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog

O Pantanal e as onças. O que fica claro nas entrevistas de pesquisadores sobre as onças no Pantanal e o ataque ao senhor Jorge, caseiro de pousada nas margens do rio Aquidauana (MS), é que são necessárias novas pesquisas sobre a a fauna região, pois tempos de eventos climáticos extremos, como as grandes secas de 2020 e a de 2024, certamente provocam alterações profundas nos ecossistemas que dão suporte aos animais. Em 2021 as onças devoraram todos os cachorros das famílias que vivem ao longo do rio Paraguai e invadiram casas e agora, em 2025, chegam informações, através de nossas redes, de que em algumas regiões voltam a atacar cachorros. (Alcides Faria)