A Ecoa tradicionalmente trabalha com as comunidades para identificar antecipadamente possibilidades de eventos extremos, conhecidos como “cheias extraordinárias”, que promovem danos aos moradores e provocam sua saída das regiões onde vivem.
A organização considera o conhecimento tradicional das populações ribeirinhas associado aos dados científicos, além das informações distribuídas por agências governamentais.
Confira alguns dos registros realizados pela ONG durante a inundação de 2014: