– O BNDES poderia parar de financiar grandes e caras obras e passar a financiar o consumo de bens mais eficientes.
– O consumo residencial de energia elétrica corresponde a 25% do consumo total. A mesma ordem de grandeza que o consumo das indústrias eletro-intensivas. Passa por medidas de eficiência energética no consumo final e em fontes de geração de dimensão pequena, disseminadas pelo território brasileiro, baseada nas fontes renováveis.
– É preciso articular a política energética a uma política industrial que incentive a produção de bens com maior valor agregado e privilegiar setores produtivos mais eficientes, com mais tecnologia.
– Deve-se utilizar o bagaço da cana-de-açúcar ao invés de utilizar óleo diesel, óleo combustível e carvão mineral para a produção de energia elétrica. Existe excedente do bagaço da cana-de-açúcar.
– O BNDES poderia criar uma linha de crédito para que as usinas pudessem acrescentar algo em torno de novos 5.000 MW na época da safra que coincide justamente com o período de restrição hídrica.