Esta publicação é resultado de uma pesquisa popular sobre nove plantas prioritárias para a prática da medicina tradicional do Cerrado. O livro, de autoria de 262 Raizeiras e Raizeiros do Cerrado, contém conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade e o acesso a esses conhecimentos, para fins de pesquisa científica e desenvolvimento de produtos comerciais, que deve estar de acordo com a Lei 13.123, de 20 de maio de 2015.
A Farmacopeia Popular do Cerrado pretende ser precursora à elaboração de farmacopeias tradicionais nos diferentes biomas brasileiros, vislumbrando a elaboração da Farmacopeia Tradicional Brasileira, como um instrumento político para o reconhecimento social da medicina tradicional praticada por povos e comunidades tradicionais.