57 diferentes tipos de pesticidas encontrados em abelhas melíferas

2 minutos de leitura
curiosidades sobre abelhas
Populações de abelhas estão em perigo na Europa, na Ásia e nas Américas (Foto: AFP Photo / DPA/ Roland Weihrauch)
Populações de abelhas estão em perigo na Europa, na Ásia e nas Américas (Foto: AFP Photo / DPA/ Roland Weihrauch)
Populações de abelhas estão em perigo (Foto: AFP Photo / DPA/ Roland Weihrauch)

Pesquisa foi publicada no Journal of Chromatography A. O novo método pode ajudar a resolver o mistério do declínio das abelhas nos anos recentes e identificar um meio de salvá-las.

A ameaça para as abelhas é global e os prejuízos para para a diversidade biológica e as colheitas é enorme. Na União Européia os biocidas com base nos neonicotinoides foram banidos, medida que tem por base um amplo espectro de pesquisas mostrando a relação de causa-efeito.

Os pesquisadores entendem que os estudos devem ir além do alcançado até hoje. O método que desenvolveram permite analisar até 200 tipos diferentes de pesticidas simultaneamente, bem como vários compostos adicionais criados quando os pesticidas e seus compostos “broken down”.

Os autores do recente estudo afirmam que 80% da produção agrícola na Europa depende dos polinizadores, daí a urgência de soluções para o problema do desaparecimento de abelhas – “A saúde das abelhas é uma preocupação pública”.

Journal Reference: Tomasz Kiljanek, Alicja Niewiadowska, Stanisław Semeniuk, Marta Gaweł, Milena Borzęcka, Andrzej Posyniak. Multi-residue method for the determination of pesticides and pesticide metabolites in honeybees by liquid and gas chromatography coupled with tandem mass spectrometry—Honeybee poisoning incidents. Journal of Chromatography A, 2016; 1435: 100 DOI: 10.1016/j.chroma.2016.01.045

Fonte: Blog de Alcides Faria.

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são entregues às brigadas comunitárias do Trevo Carandazal e Bandeira, em Miranda (MS). A entrega dos EPIs marca a concretização de todo um processo conduzido pela especialista da Ecoa, Fernanda Cano, responsável pela mobilização comunitária, levantamento de brigadistas ativos/as, aquisição e organização logística dos equipamentos, além da articulação local para viabilizar a formação. A iniciativa integra o projeto Fortalecendo Brigadas Comunitárias Voluntárias e Ações de Manejo Integrado do Fogo, apoiado pelo Fundo Casa Socioambiental em parceria com o Juntos pelo Pantanal, projeto do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), com apoio do GEF Terrestre, por meio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). A Prefeitura de Miranda também colabora com a ação, que conta com a parceria técnica do Prevfogo/Ibama.

VEJA MAIS: Brigada é criada em área estratégica para prevenção de incêndios em Miranda (MS)