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Infraestrutura no Brasil segundo Paul Procee, líder para infraestrutura do Banco Mundial no Brasil

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Paul Procee, líder para infraestrutura no Brasil do Banco Mundial. Créditos da imagem: Fecomércio

Por Alcides Faria, diretor executivo da Ecologia e Ação – Ecoa

– O investimento do Brasil em infraestrutura é de aproximadamente 2% do PIB desde os anos 1990, muito abaixo de economias emergentes grandes como a Índia e a China, que investem entre 4% e 7% do PIB no setor.

– Os planos governamentais costumam ser uma grande lista de projetos que não são baseados necessariamente em avaliações de impacto econômico e social de longo prazo.

– Sobre os licenciamentos, aponta que a solução não é ignorar fatores sociais e ambientais e sim mapeá-los de forma clara desde o início do projeto para que a melhor alternativa seja definida.

– O Brasil é um país com grandes recursos naturais e investidores de fora sabem disso muito bem, e até o setor privado que vem para cá não quer ser visto lá fora como alguém que vai criar maiores problemas ambientais.

Fonte: Revista Exame – O problema (e solução) da infraestrutura segundo Procee, do Banco Mundial

Foto de capa por Fecomércio

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Folha de São Paulo “Entidades setoriais e donas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) têm intensificado o contato com parlamentares para derrubar os vetos do presidente Lula a artigos da lei das eólicas offshore. Esses artigos preveem a contratação obrigatória dessa fonte de energia por parte do governo, independentemente de haver demanda da iniciativa privada. Lula vetou a contratação de 4,9 GW (gigawatts) de PCHs em janeiro, mas esse veto será analisado neste mês –com reais possibilidades de ele ser derrubado. O artigo também prevê a contratação compulsória de usinas termelétricas movidas a gás e a carvão.” Anotando; 4,9 GW é uma barbaridade. Nessa toada a área de energia vai no caminho da desestruturação.