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Incêndio entre Brasil e Bolívia reforça necessidade de acordo entre os países para o trabalho comum de combate, como Ecoa propôs a Marina Silva

1 min de leitura
Imagem Sentinel-2 do dia 22 de julho de 2024 mostra área queimada.

Um incêndio continua ativo na fronteira entre Brasil e Bolívia, no Mato Grosso e na Área Protegida San Matías no departamento de Santa Cruz.

Imagem de hoje do Firms (Fire Information for Resource Management System) da NASA indica um incêndio em Cáceres (MT).

Imagem: Firms/NASA.

A plataforma Windy mostra a região de fronteira entre o município de Cáceres (MT) e a Bolívia, onde há focos ativos, em situação de seca “excecional” a “extrema”.

Fonte: Windy.

No início do mês, a Ecoa enviou uma carta para a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, ressaltando a necessidade de acordos e conversações entre os governos do Brasil, Bolívia e Paraguai para ações conjuntas na fronteira.

A Polícia Federal (PF) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) trabalham em conjunto para identificar pontos de ignição dos incêndios em 2024.

Em coletiva realizada no último dia 16, o presidente do Ibama, Rodrigo Agostinho, afirmou que as propriedades investigadas por início de focos de incêndio no Pantanal passarão por perícia.

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