O desaparecimento das abelhas e outros “operários da produção” agrícola, através da polinização, insere-se em um dos mais graves desastres globais – se não o maior – em pleno desenvolvimento. Sua magnitude trágica pode ser medida no impacto direto na quantidade e na qualidade dos alimentos em um mundo já desarranjado quando se trata de comida na mesa.
Causas comprovadas? A tecnologia da química e seus pesticidas e o desmatamento. Outras estão em estudos.
Mas, o que podemos fazer individual e coletivamente, já, agora?
Como nas cidades não acontece o uso intensivo de pesticidas identificados como causadores do desaparecimento dos polinizadores podemos ajudar a ‘cultiva-los’ plantando flores e criando facilidades, além de, claro, não usar os pesticidas.
Exemplos no mundo:
Oslo, na Noruega, radicalizou: criou a primeira “autoestrada para abelhas” para proteger os polinizadores.
Os hotéis:
Os pesquisadores Daphne Myers e Scott Campbell de Lawrence, Kansas, desenvolveram um modelo de hotel para as chamadas “abelhas solitárias”. Elas não formam colmeias como as abelhas e vespas mais conhecidas. Não têm rainha nem operárias – apenas uma única abelha e suas larvas.