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BNDES reúne-se com organizações não governamentais para tratar do financiamento de infraestrutura tendo como base a sustentabilidade socioambiental

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– O destaque foi para os setores de energia e transporte.
– A Ecoa participou, representada por sua presidente, Nathalia Eberhardt, apresentando a questão das hidrovias e a necessidade de considerações climáticas, dentre outros.

Organizações não governamentais reuniram-se com Luciana da Costa, Diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e membros de sua equipe no último dia 28 de novembro. Vale destacar que essa foi a primeira reunião ampliada com as organizações e o Banco desde que assumiu o governo Lula, que, como sabem, deu nova formatação técnica ao BNDES.

O objetivo foi definir uma agenda de colaboração entre a nova gestão do Banco e organizações da sociedade civil na área de infraestrutura para o desenvolvimento tendo por base a sustentabilidade socioambiental, especialmente nos setores de energia e transportes.

Além da Ecoa, participaram representantes de várias organizações da sociedade civil, INESC- Instituto de Estudos Socioeconômicos, ISA – Instituto Socioambiental, GT Infraestrutura e Justiça Social, ClimaInfo, Conectas, FNPE- Frente por uma Nova Política Energética para o Brasil, BRICS Policy Center e WWF -Brasil.

Entre os temas abordados estavam os parques eólicos e fotovoltaicos centralizados, Hidrelétricas, Hidrovias e terminais portuários e Plano Nacional de Transição Energética.
Como encaminhamento, definimos uma agenda de reaproximação com o banco e um workshop para ano de 2024, para discutir políticas de salvaguarda do BNDES; guias setoriais; grandes projetos de infraestrutura, como a Hidrovia Paraná-Paraguai; intercâmbio de experiências e metodologias do Banco BRICS; e participação social, com escuta de comunidades tradicionais e locais.

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