De economias verdes a sociedades verdes

1 min de leitura

economias-verdes-sociedades-verdesA Rio+20 deve ser bem-sucedida

Não podemos perder a oportunidade de fazer que a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável 2012 estabeleça uma nova agenda para um século XXI sustentável. No Rio, devemos perceber onde estamos, avaliar friamente os sucessos e os fracassos, e traçar um novo plano de ação para o futuro.

Não estamos começando do zero. Os princípios estabelecidos na Agenda 21, na Cúpula da Terra, há 20 anos, no Rio de Janeiro, permanecem evidentes. O contexto mudou. Novos desafios surgiram, junto com novos riscos. Entre estes, incluem-se as disparidades sociais e a iniquidade, o crescimento da população, a mudança climática, a deterioração e a poluição do meio ambiente, o uso não sustentável da água doce e o esgotamento dos recursos dos oceanos, bem  como o aumento dos casos de desastres naturais e causados pela ação do homem.

As comunidades mais pobres, mais marginalizadas e vulneráveis são mais duramente atingidas. Elas também são as que mais sofrem com a crise global, que tem dimensões financeira, energética, alimentar e ambiental. Tudo isso colocou em dúvida a viabilidade do modelo atual de desenvolvimento.

Faça o download da publicação: De economias verdes a sociedades verdes

 

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog

Em novembro de 2023 a Ecoa participou de reunião com o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn, apresentando a necessidade de o Banco tivesse especial atenção para a América do Sul quanto à questão climática. A região precisaria do BID para apoiar projetos voltados para a mitigação de eventos climáticos extremos em diferentes territórios. As cidades “biomas” precisam de apoio especial para medidas básicas como a arborização adequada a esses novos tempos.

Hoje tivemos a alegria de receber na Ecoa, o produtor rural Nelson Mira Martins, criador da RPPN Água Branca – nova reserva reconhecida oficialmente pelo ICMBio, que garante a proteção definitiva da segunda maior cachoeira de Mato Grosso do Sul, no município de Pedro Gomes.Seu Nelson foi recebido pela pesquisadora Fernanda Cano, e Alcides Faria, diretor institucional e um dos fundadores da Ecoa, e conversaram sobre as possibilidades que se abrem com a preservação da cachoeira e a criação da RPPN.

Hoje tivemos a alegria de receber na Ecoa, o produtor rural Nelson Mira Martins, proprietário da