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Ecoa compra carro para trabalho com familias coletoras de Baru

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Rosana Claudina da Costa Sampaio (mais conhecida como Preta), presidenta do Centro de Produção, Pesquisa e Capacitação do Cerrado (CEPPEC), do assentamento Andalucia, localizado em Nioaque (Mato Grosso do Sul), e seu marido, Altair de Souza, retiraram ontem (26), na Discautol de Campo Grande, carro que irá auxiliá-los na execução de projeto com iniciativa da Ecoa, que beneficia a cadeia socioprodutiva do Baru.

Preta e Altair retiram carro, no dia 26 de agosto, em Campo Grande, para dar continuidade a projeto que beneficia a cadeia socioprodutiva do Baru. Foto: Brayann Vinicyus Correa Boaroto.

 

O Wolksvagen Gol 1.0 foi comprado com apoio da Fundação Banco do Brasil, por meio do projeto “Cadeia Socioprodutiva do Baru: agregando renda às famílias agroextrativistas no Mato Grosso do Sul e a proteção do Cerrado”, coordenado pela socióloga Nathalia Eberhardt Ziolkowski, que diz que finalmente, com o carro, o projeto terá andamento: “O objetivo dele é fazer articulação nas comunidades de Nioaque, Bonito, Sidrolândia, Anastácio e Rochedo, e transportar mercadorias (frutas, castanhas) ajudar na logística.”.

O objetivo geral do projeto é estruturar a cadeia socioprodutiva do Baru em cinco municípios do Mato Grosso do Sul, ampliando seu beneficiamento para 10 comunidades e 200 extrativistas, além de apoiar a logística de escoamento e comercialização do produto.

Para alcançar seu principal objetivo, o projeto implantará um plano de manejo do Baru para a região, considerando o comércio justo. Irá apoiar a logística de compra e venda de frutos e castanhas e a infraestrutura de beneficiamento e armazenamento, além de gerar dois mapas do território, corredor extrativista, com rastreabilidade de origem da produção, por meio da metodologia Ciência Cidadã e do aplicativo Sapelli.

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