Grupo monta trilhas e prova que turismo vai muito além de Bonito

5 minutos de leitura

Campo Grande News

rapel-fazenda-igrejinha
Rapel na Fazenda Igrejinha encanta de dia e de noite (Foto: Xtreme Ecologic Ecoturismo)

Um pôr do sol digno de filme e uma trilha que termina em uma cachoeira inesquecível estão espalhados por todo o território de Mato Grosso do Sul, basta descobrir. Em Campo Grande, a 135 km é possível viajar em um final de semana e aproveitar o melhor de Piraputanga, com direito a rapel, camping, alimentação e observação da natureza, por R$ 350,00.

Vista do Morro do Jamil em Piraputanga, onde é possível fazer rapel
Vista do Morro do Jamil em Piraputanga, onde é possível fazer rapel
As águas cristalinas e rasas são um convite a toda a família na Cara da Onça
As águas cristalinas e rasas são um convite a toda a família na Cara da Onça

O Grupo Xtreme Ecologic Ecoturismo e Aventura, resolveu investir em destinos pouco explorados em Mato Grosso do Sul. Em Piraputanga, por exemplo, o passeio acontece no Morro do Jamil.

“Fazemos rapel, trilhas de dia, observação da natureza. Trabalhamos muito com a educaçãoambiental e ainda temos o camping. Normalmente, são dois dias de passeio, sábado e domingo. O preço inclui transporte, day use, hospedagem e alimentação”, explica um dos organizadores, Johnny Silva Ramos, 24 anos.

A maioria dos viajantes que se aventuram pelo interior de Mato Grosso do Sul, são jovens, estudantes, de Biologia…mas há espaço para famílias, crianças e até idosos. “Com até 70 anos ainda é possível fazer rapel”, incentiva.

Cachoeira Cara da Onça, em Bodoquena
Cachoeira Cara da Onça, em Bodoquena

Um dos locais mais indicados para fazer rapel é na Fazenda Igrejinha e tem pontos interessantes para a prática.

Uma das experiências mais diferentes, é rapel feio à noite, sob a luz da lua cheia. “Nós fazemos o mesmo esquema de Piraputanga, com rapel de lua cheia, que é um pacote muito bonito, com trilha e sítio arqueológico. O custo é mais alto por ser mais longe e contar com um pouco mais de estrutura, trilha sinalizada, alimentação, hospedagem, equipamento de rapel”, frisa.

O local fica na cidade de Rio Verde, a 207 km de Campo Grande, também custa R$ 350,00 para dois dias. “Normalmente nós pegamos os clientes na Praça do Rádio Clube e devolvemos no mesmo ponto”, indica.

E agora, para completar o trecho, a equipe fará nos dias 23, 24 e 25 de julho, a primeira ida a cachoeira Cara da Onça, que fica na região de Bodoquena.

“É um local novo, próximo à cachoeira Boca da Onça. Era uma área de lazer de três professores e que eles resolveram transformar em área de preservação e explorar turisticamente. Abriram trilhas, tem cachoeiras, balneário, passeio com caiaques, bem bacana”, descreve.

Com tudo incluso, o passeio sai por R$ 550,00. “Dependendo do grupo podemos adaptar o passeio de acordo com a necessidade das pessoas, da idade e do perfil”, diz.

Em Petar, é possível ver mais cachoeiras e visitar cavernas
Em Petar, é possível ver mais cachoeiras e visitar cavernas

Fora de Mato Grosso do Sul, a empresa também oferece para quem curte uma aventura a visita ao Petar (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira), em São Paulo.

“É um lugar lindo, uma reserva cheia de cavernas, trilhas e rapel. São três dias e custa R$ 550, incluindo alimentação e camping. Se o cliente quiser tem outras opções de hospedagem”, frisa. O local fica em Iporanga, no interior de São Paulo.

Informações sobre mais destinos ou detalhes pela página do Facebook.

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog