O helicóptero da Policia Militar Ambiental (PMA) pousou na base da Ecoa, na Serra do Amolar para passarem a noite durante iniciativa de atendimento à população da Aldeia Uberaba da etnia Guató, o último dos “indígenas canoeiros do Brasil”. A aldeia localiza-se na Ilha Ínsua, distante cerca de 340 quilômetros da área urbana de Corumbá (MS), pelo rio Paraguai – praticamente no encontro entre Bolívia, Mato Grosso e Mato grosso do Sul.
A iniciativa é do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul (TJMS) e faz parte do programa Juizados em Ação nas Comunidades Tradicionais, liderado pelo presidente do CSJE (Conselho de Supervisão dos Juizados Especiais (CSJE), Des. Alexandre Bastos. Ela conta com a presença de várias instituições como a Marinha do Brasil, o Exercito Brasileiro (tem uma base na Ilha Insua), Defensoria Pública Estadual (DPGE-MS), Defensoria Pública da União (DPU), Fundação Nacional dos Povos Indígenas (FUNAI), Instituto de Identificação (IIGP), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Polícia Militar Ambiental (PMA), Polícia Civil do Estado de Mato Grosso do Sul (PC-MS), Prefeitura Municipal de Corumbá (PMC), Receita Federal do Brasil (RF), Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul (SED/MS), Secretaria de Saúde Indígena (SESAI).
Base da Ecoa na Serra do Amolar
A Serra do Amolar fica na fronteira do Brasil com a Bolívia, entre Cáceres (MT) e Corumbá (MS).
