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Paraná dá primeiro passo para a proibição do fracking no estado

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Foto: David McNew via Getty Images

Decisão política: Foi realizada a primeira votação do Projeto de Lei nº 65/2019, de autoria dos deputados Evandro Araújo (PSC), Goura (PDT), Cristina Silvestri (PPS) e Márcio Pacheco (PDT), que proíbe definitivamente o fraturamento hidráulico no Paraná. O projeto avança para a segunda etapa com unanimidade na aprovação – 45 votos favoráveis e nenhum contrário – e, posteriormente, segue para a homologação do governador Ratinho Júnior (PSD).

População consciente: Para a co-autora do projeto, Cristina Silvestri (PPS), a aprovação do projeto de lei é reflexo da crescente conscientização da população paranaense em relação ao meio ambiente e os impactos do fracking.

Segurança: De acordo com o deputado Goura, mesmo que já exista uma moratória de 10 anos que impede a implantação do fracking no Paraná – aprovada em 2016 –, é muito mais seguro para o estado ser feita uma lei que proíbe definitivamente a prática no estado. O diretor da Coalizão Não Fracking Brasil pelo Clima, Água e Vida (COESUS), Juliano Bueno de Araújo, também estave presente na votação e comemorou o novo passo que foi dado rumo à proibição do fraturamento hidráulico.

Para ler a matéria completa, acesse Não Fracking Brasil.

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Folha de São Paulo “Entidades setoriais e donas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) têm intensificado o contato com parlamentares para derrubar os vetos do presidente Lula a artigos da lei das eólicas offshore. Esses artigos preveem a contratação obrigatória dessa fonte de energia por parte do governo, independentemente de haver demanda da iniciativa privada. Lula vetou a contratação de 4,9 GW (gigawatts) de PCHs em janeiro, mas esse veto será analisado neste mês –com reais possibilidades de ele ser derrubado. O artigo também prevê a contratação compulsória de usinas termelétricas movidas a gás e a carvão.” Anotando; 4,9 GW é uma barbaridade. Nessa toada a área de energia vai no caminho da desestruturação.