O Serviço Geológico do Brasil (SGB) e a Agencia Nacional de Águas (ANA) continuam sem fornecer dados fundamentais sobre os rios na bacia do rio Paraguai/Pantanal. A Ecoa recorre a informações da Marinha do Brasil e La Dirección de Meteoreologia y Hidrologia do Paraguai, como verão a seguir com os gráficos de Fuerte Olimpo, a jusante de Corumbá (MS) e de Porto Murtinho (MS), no final do Pantanal. [Clique e veja mais]

Por que essa informações são importantes? Elas ajudam a calcular os territórios tomados pelas aguas a cada momento, sendo um dos elementos

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O Pantanal e as onças. O que fica claro nas entrevistas de pesquisadores sobre as onças no Pantanal e o ataque ao senhor Jorge, caseiro de pousada nas margens do rio Aquidauana (MS), é que são necessárias novas pesquisas sobre a a fauna região, pois tempos de eventos climáticos extremos, como as grandes secas de 2020 e a de 2024, certamente provocam alterações profundas nos ecossistemas que dão suporte aos animais. Em 2021 as onças devoraram todos os cachorros das famílias que vivem ao longo do rio Paraguai e invadiram casas e agora, em 2025, chegam informações, através de nossas redes, de que em algumas regiões voltam a atacar cachorros. (Alcides Faria)

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Lula não listou hidrovias. Em um evento na via Dutra, no Rio de Janeiro, Lula respondeu a um questionamento sobre falta de ferrovias no Brasil, afirmando que “O Brasil não precisa apenas de rodovias. Precisa de ferrovias. E precisa recuperar a sua cabotagem. Porque a gente precisa de transporte marítimo, rodoviário e ferroviário. É esta combinação intermodal que vai permitir que o nosso país dê um salto de qualidade”. No caso da Hidrovia Paraguai Paraná pretendida pela ANTAQ – dragagens e derrocagens – seria um bom sinal? Com as chuvas e recuperação do nível do rio Paraguai a Hidrovia voltou a operar em seu ritmo normal, o que é muito positivo.

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