Responsável por 22% do PIB brasileiro, o setor do agronegócio é carimbado como vocação do país pelas condições favoráveis de solo, clima e água entre outros fatores que favorecem a produção. Números que não revelam os gargalos que o Brasil enfrenta para garantir esses mesmos recursos as próximas gerações.
Em meios a conflitos de interesses dos mais diversos segmentos ligados ao setor, pesquisadores do Centro de Tecnologia e Análise do Agronegócio (CeTeAgro) da Universidade Católica Dom Bosco criaram um espaço de debate dentro da academia para discutir os caminhos do desenvolvimento do agronegócio em Mato Grosso do Sul em busca de caminhos que conciliem crescimento econômico e preservação de recursos naturais.
No último dia 27 de agosto, o presidente da Ecoa, André Siqueira, foi um dos convidados no debate “Pantanal: entre preservação e desenvolvimento”, onde apresentou a tecnologia social “Desenvolvimento Integral de Comunidades (DICOM)” desenvolvida pela ECOA há cerca de dez anos com comunidades de pescadores e isqueiros na região de Corumbá.