Maria Inês Dolci escreve na Folha de São Paulo sobre a incompetência das empresas de energia (privatizadas) para agir rapidamente na recuperação do fornecimento de energia elétrica e traz junto um novo dado sobre a velocidade dos ventos, menores do que o anunciado: “Uma das consequências da tempestade que deixou milhões de paulistas sem energia elétrica e abastecimento de água foi derrubar o mito de que companhias privadas são sempre mais competentes do que estatais. Se fosse assim, milhares de pessoas não estariam sem energia elétrica quatro dias depois das fortes chuvas e dos ventos que tiveram rajadas de 103 km/h em Congonhas, mas que, na maioria das estações do CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas), ficaram abaixo de 50 km/h.”