////

Infraestrutura quer atrair R$ 101 bi em investimentos com concessões em 2020

2 minutos de leitura

Via Folha de São Paulo

Por Julio Wiziack

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, anunciou, nesta sexta-feira (13), uma nova rodada de concessões com 44 leilões previstos que devem atrair mais R$ 101 bilhões em investimentos a partir do próximo ano em aeroportos, rodovias, ferrovias e portos.

Caso se confirme, esse valor representará quase dez vezes mais do que foi realizado no primeiro ano do governo de Jair Bolsonaro e 43% do total da carteira (R$ 231 bilhões) prevista até 2022, quando vence o mandato presidencial.

Somente a concessão da rodovia Nova Dutra, que liga São Paulo ao Rio de Janeiro, deve exigir R$ 17 bilhões em investimentos, segundo a secretária Natália Marcassa.

Segundo ele, sete rodovias deverão ser concedidas no final do próximo ano, atraindo R$ 42,6 bilhões em investimentos. São elas: BR-101/SC, BRs 381 e 262/ MG-ES, BRs 163 e 230/ MT-PA, BRs 153, 080 e 414/ GO-TO, BRs 116, 101, 465/ SP-RJ, Brs 116 e 493/ RJ, BRs 040 e 495/ RJ-MG.

Em dezembro de 2020, também está previsto o leilão de 22 aeroportos em três blocos, com investimentos previstos de R$ 5 bilhões.

No ano seguinte, todos os demais aeroportos hoje administrados pela estatal Infraero, serão concedidos. Segundo o ministro, a estatal continuará existindo e será reestruturada.

“Estudamos até fusão da Infraero com outras empresas”, disse.

Na área portuária, serão nove terminais no Ceará, Paraná, Maranhão, Bahia, e São Paulo com quase R$ 1 bilhão em investimentos.

O ramo ferroviário deverá gerar R$ 52,8 bilhões em investimentos com duas novas ferrovias, a FIOL (Integração Oeste-Leste) e a Ferrogrão, e quatro renovações antecipadas.

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são entregues às brigadas comunitárias do Trevo Carandazal e Bandeira, em Miranda (MS). A entrega dos EPIs marca a concretização de todo um processo conduzido pela especialista da Ecoa, Fernanda Cano, responsável pela mobilização comunitária, levantamento de brigadistas ativos/as, aquisição e organização logística dos equipamentos, além da articulação local para viabilizar a formação. A iniciativa integra o projeto Fortalecendo Brigadas Comunitárias Voluntárias e Ações de Manejo Integrado do Fogo, apoiado pelo Fundo Casa Socioambiental em parceria com o Juntos pelo Pantanal, projeto do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), com apoio do GEF Terrestre, por meio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). A Prefeitura de Miranda também colabora com a ação, que conta com a parceria técnica do Prevfogo/Ibama.

VEJA MAIS: Brigada é criada em área estratégica para prevenção de incêndios em Miranda (MS)