Falta de navegabilidade no rio Paraguai afeta combate aos incêndios no Pantanal

1 min de leitura
2
Brigadistas utilizam barco da Ecoa para o trabalho de prevenção e combate aos incêndios no Pantanal, 2020 (Imagem: Arquivo Ecoa)

O nível do rio Paraguai está abaixo do registrado nos últimos 7 anos. Por isso, equipes que estão em campo para combater o avanço dos incêndios florestais no Pantanal enfrentam desafios extras na difícil logística do bioma.

Em alguns pontos não há navegabilidade e em outros é possível atravessar o leito caminhando. O rio Paraguai é rio que drena o Pantanal.

Nesta semana, o combate ao foco de incêndio na região do Porto da Manga precisou ser suspenso. O local fica à beira do rio Paraguai no município de Corumbá (MS).

A ANA (Agência Nacional de Águas) decretou situação de escassez hídrica na região hidrográfica do Paraguai até 31 de outubro de 2024.

A resolução levou em conta os boletins do Serviço Geológico Brasileiro, que identificou índices mínimos dos níveis dos rios.

 

2 Comments

  1. É muito importante acelerar está questão da escazes da água no bioma pantaneira. Estou completamente de acordo com esta divulgação

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog

Em novembro de 2023 a Ecoa participou de reunião com o presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Ilan Goldfajn, apresentando a necessidade de o Banco tivesse especial atenção para a América do Sul quanto à questão climática. A região precisaria do BID para apoiar projetos voltados para a mitigação de eventos climáticos extremos em diferentes territórios. As cidades “biomas” precisam de apoio especial para medidas básicas como a arborização adequada a esses novos tempos.

Hoje tivemos a alegria de receber na Ecoa, o produtor rural Nelson Mira Martins, criador da RPPN Água Branca – nova reserva reconhecida oficialmente pelo ICMBio, que garante a proteção definitiva da segunda maior cachoeira de Mato Grosso do Sul, no município de Pedro Gomes.Seu Nelson foi recebido pela pesquisadora Fernanda Cano, e Alcides Faria, diretor institucional e um dos fundadores da Ecoa, e conversaram sobre as possibilidades que se abrem com a preservação da cachoeira e a criação da RPPN.

Hoje tivemos a alegria de receber na Ecoa, o produtor rural Nelson Mira Martins, proprietário da