Texto originalmente publicado em 20 de maio de 2018.
Por Alcides Faria
– Uma ação entre entes públicos (DNIT e UFPR) com fim pré-definido: dragagem no rio Paraguai, como analisado detalhadamente em item específico (Item V deste documento).
– Um elemento espalhado pelo texto, por exemplo, são erros geográficos elementares.
– Currículos não apresentam estudos prévios no Pantanal ou na Bacia do Alto Paraguai.
– Mais de 40% dos participantes eram estagiários ou graduandos quando realizados os estudos.
A Ecoa acompanha os processos relacionados à Hidrovia Paraná Paraguai (HPP) desde sua fundação, no fim da década de 80 do século passado, por entender que o projeto – e suas variantes – pode gerar graves impactos ambientais com repercussão social negativa. Na vertente econômica, sua inviabilidade é patente, pois projeta tornar o rio Paraguai uma grande via para o tráfego de barcaças durante todo o ano, nas 24 horas do dia, por meio de intervenções físicas, com permanentes dragagens. Apesar disso, são constantes as tentativas de viabilizá-la. O presente documento é parte do trabalho permanente da Ecoa e de outras organizações com o objetivo de ampliar o conhecimento da sociedade acerca dos efeitos no Pantanal e na Bacia do Alto Paraguai (BAP) das obras previstas pelo EVTEA e outras também planejadas, que tem sua relação com a Hidrovia Paraná Paraguai, como portos e novas estradas.