Confira o relato enviado pelo proprietário da RPPN Água Branca, Nelson Mira.
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A Justiça Federal de Corumbá determinou o bloqueio de mais de R$ 212.479.188,44 em bens de fazendeiros acusados de provocar danos ambientais ao Pantanal por meio de incêndios florestais utilizados para “limpeza de pastagem”.
A decisão é da juíza federal substituta Sabrina Gressler Borges, que aceitou pedido do Ministério Público Federal e deferiu a indisponibilidade de bens dos réus.
Iniciou-se o debate sobre o horário de verão. No ano passado se discutiu a medida por meses e o governo não o decretou – deveria anunciar que o decretará para que o País se prepare. O setor elétrico brasileiro está uma bagunça e não se tem, por exemplo, quais as fundamentais políticas de eficiência e economia de energia. Com os eventos climáticos extremos presentes, principalmente as secas na bacia do rio Paraná, se faz necessário ações nessa linha. Infelizmente o que prevalece por todos os lados, a começar pelo Congresso e seus “jabutis” para favorecer setores – não são os interesses do Brasil. (Alcides Faria)
Mesmo dentro de casa, a fumaça tóxica de incêndios florestais pode ser perigosa. Um estudo publicado na Science Advances revela que mais de 1 bilhão de pessoas no mundo foram expostas anualmente a ar insalubre em ambientes internos devido aos incêndios entre 2003 e 2022. Partículas ultrafinas (PM2.5) penetram em residências, aumentando riscos de doenças respiratórias e cardiovasculares.
Purificadores de ar e isolamento ajudam, porém, estima-se que reduzir a poluição interna a níveis seguros custaria mais de US$ 68 bilhões só para a fumaça de incêndios. Especialistas defendem políticas públicas para garantir ar limpo a quem não pode pagar por proteção individual.
(Fonte: Science Advances, American Lung Association)
“A publicação deste resultado é uma grande alegria e sua divulgação hoje deriva do trabalho intenso e minucioso nos últimos dias envolvendo equipe Ecoa, IEB e CEPF. Foi um prazer conhecer tantas histórias de dedicação que essas mulheres tem com o Cerrado. A maioria das inscritas estava plenamente apta a participar desse programa, o que tornou mais difícil a seleção cujo resultado é baseado em alguns critérios norteadores, como diversidade étnico racial, diversidade geográfica, diversidade de espaços que ocupam e atividade que desempenham. Por isso, trabalhamos também pelo aumento de vagas disponíveis para receber mais mulheres nessa jornada que se inicia a partir de agora e que esperamos que seja o semear de um Cerrado mais forte, mais equitativo e justo para as mulheres pelo Cerrado”. – Nathalia Ziolkowski, presidenta da Ecoa
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“Bom dia mulheres de luta, persistência, mulheres que sonham e realizam sonhos.” — Rosana Claudina (Preta).
É assim que começa o dia de produção de farinha de jatobá no Ceppec!
A farinha vem do fruto do jatobá (Hymenaea courbaril), uma árvore nativa do Cerrado, usada tradicionalmente na alimentação e também na medicina popular. Sua polpa é fonte de vitamina C e minerais como ferro, fósforo, potássio, magnésio e cálcio — muito indicada para pessoas com anemia.
Uma produção artesanal que une conhecimento tradicional, geração de renda e conservação ambiental.
O Ceppec integra a CerraPan – Rede de Mulheres Produtoras do Cerrado e Pantanal, que fortalece iniciativas de geração de renda aliadas à conservação no Pantanal e Cerrado, com apoio da Ecoa.
Quer conhecer ou adquirir os produtos?
📞Entre em contato com o @ceppecoficial pelo telefone (67) 99641-7596.
#ceppec20anos
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Com informações da Folha da São Paulo
Subiu para 20 o número de municípios em situação de emergência no estado do Amazonas devido às cheias dos principais rios da região. Outros 37 municípios estão em alerta e três em atenção, com mais de 209 mil pessoas diretamente afetadas.
O caso mais crítico é o do município de Apuí, isolado há semanas após a elevação do rio Madeira, que chegou a 16,73 metros — maior nível desde 2014. Em Manaus, o rio Negro já ultrapassa a cota de inundação, com tendência de alta nas próximas semanas.
As fortes cheias contrastam com o cenário oposto registrado em 2023, quando o mesmo rio Madeira atingiu o menor nível em décadas, com trechos secos. A previsão é que os níveis elevados dos rios se mantenham até julho.