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Conversas agroecológicas para mulheres: debate sobre Segurança Alimentar e Nutricional

3 minutos de leitura
Mulheres trabalhando na criação de quintais agroecológicos. Foto: acervo Ecoa.

Hoje acontece mais uma edição das Conversas Agroecológicas. Desta vez, o tema é Segurança Alimentar e Nutricional (SAN). O diálogo é voltado exclusivamente para mulheres.

A organização é do Instituto EQÜIT, com o apoio da Ecoa, da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas e do Instituto Makarapy.

A proposta é buscar, a partir das experiências dos diagnósticos feitos por mulheres (como as cadernetas agroecológicas), compreender dimensões importantes da SAN e como os diagnósticos dialogam na construção e na melhoria das políticas públicas governamentais existentes para mulheres quilombolas e indígenas.

O encontro é gratuito e aberto para todas as mulheres. Para participar, acesse aqui. O encontro será das 15 às 17h (horário de Brasília).

Temas trabalhados e participantes

Alimentação, acesso aos alimentos, produção e comercialização agroecológica a partir do cotidiano das mulheres quilombolas nos territórios;

Políticas públicas de SAN para mulheres indígenas e quilombolas;

Mulheres e Agroecologia: Os Quintais Produtivos e a experiência das Cadernetas Agroecológicas;

O cotidiano e as questões das comunidades a partir das vivências com o movimento social indígena e das quebradeiras em temas relacionados à produção, comercialização e ao acesso aos alimentos;

Os diagnósticos de SAN nos territórios, como são feitos e para que servem. Com ênfase nas dimensões de gênero, políticas públicas, modelos de desenvolvimento, práticas agrícolas e alimentares.

O evento terá a presença de Andreia Santos, Coordenadora Nacional da CONAQ (Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas); Camila Carneiro – Cientista Social e  assessora da SESAN/MDS (Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome); Liliam Telles,  Coordenadora do Programa de Mulheres e Agroecologia do Centro de Tecnologia Alternativas de Zona da Mata (MG); Maria Gavião – Feminista, indigenista, educadora popular, filha de quebradeiras de coco babaçu e trabalhadora rural e Rodica Weitzman – Antropóloga, especialista em diagnósticos participativos de Segurança Alimentar e Gênero.

 

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