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Imagens de satélite mostram avanço dos incêndios no Pantanal

1 min de leitura
Brigadistas combatem as chamas em 2023 no Pantanal. Foto: Joédson Alves/Agência Brasil.

Incêndio na fronteira do Brasil com a Bolívia em Corumbá (MS) e Porto Quijarro

1° foco de calor detectado pelo FIRMS (NASA): 01 de junho de 2024.

Incêndio na região do Paraguai-mirim, Corumbá (MS)

1° foco de calor na região detectado pelo FIRMS (NASA): 28 de maio de 2024.

Incêndio na região do Forte Coimbra, Corumbá (MS)

1° foco de calor na região detectado pelo FIRMS (NASA): 07 de junho de 2024

Evolução dos focos de calor no Paraguai-mirim. Fogo chegou à Estrada Parque Pantanal e avança rumo à BR-262.

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Parabéns pela matéria. Conheço a região desde a ultima década do século passado, tendo acompanhado vários eventos climáticos extremos, dentre eles grandes cheias (2011 e 2018) e, mais recentemente, as secas de 2020 e 2024, eventos que criaram as condições para os incêndios devastadores. O quadro hoje vai além das cicatrizes, pois, em alguns casos, as feridas ainda estão abertas e a questão é: são ‘cicatrizáveis’?

Comentário de Alcides Faria publicado na Folha de São Paulo na matéria “Comunidades ribeirinhas do pantanal