Uma das atividades agrícolas mais importantes do Brasil é a cana-de-açúcar, a qual é cultivada desde 1532, ocupando, atualmente, segundo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE (2004), 5.415.090 de hectares do território brasileiro, com expectativa de produção, para a safra de 2004, de 395.558.195 toneladas de cana-de-açúcar, tendo como os principais produtos finais o álcool, o açúcar e a energia elétrica.
Apesar dos benefícios econômicos apresentados pelo setor sucroalcooleiro, alguns aspectos ambientais precisam ser melhorados, sendo que um dos mais importantes é a prática da queimada antes do corte, que apresenta um alto potencial de impacto ambiental. Este trabalho apresenta a distribuição espacial de alguns potenciais de impactos das emissões de monóxido de carbono (CO), metano (CH4), óxidos de nitrogênio (NOx) e óxido
nitroso (N2O) causadas pela queimada de cana-de-açúcar no Brasil utilizando o SIG ArcGIS. As categorias de potenciais de impactos ambientais avaliados são: aquecimento global, formação de ozônio troposférico, acidificação e toxicidade humana.
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