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Mata Atlântica: Rede reúne ONGs de defesa do bioma para novas articulações

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Por Luana Campos (ECOA)

Acontece hoje (29/05), em São Paulo-SP, a 16ª Assembleia Geral da Rede de Organizações não Governamentais da Mata Atlântica – RMA. A Rede é responsável pela articulação de 142 organizações que atuam de maneira independente pela defesa, preservação, conservação e recuperação da Mata Atlântica, considerada a floresta tropical mais ameaçada do planeta.

A ECOA – Ecologia e Ação, é uma das instituições filiadas à RMA em Mato Grosso do Sul (MS), e foi eleita como elo estadual pela região sul, no quadro da nova governança 2019-2021.

Em MS, a Mata Atlântica ocupa 18% do território, distribuídos em 43 municípios. No entanto, apenas 712 mil hectares estão preservados, a maior parte localizada no Parque Nacional da Serra da Bodoquena, segundo dados da Fundação SOS Mata Atlântica.

Durante sua 16° Assembleia Geral, a RMA deve apresentar relatórios de atividades, balanços e parecer do Conselho Fiscal da gestão 2017-2019, entre outros assuntos.

O trabalho da RMA teve início em 1992 e celebra entre suas conquistas a publicação da lei Federal 11.428/2006, conhecida como Lei da Mata Atlântica.

Em 2016, a Fundação Neotrópica do Brasil junto a The Nature Conservancy (TNC), Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar de Mato Grosso do Sul (SEMAGRO) e Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (IMASUL) publicaram o livro Métodos e Técnicas para Restauração da Vegetação Nativa e a Cartilha de Apoio à Restauração da Vegetação Nativa, voltados a restauração ambiental da Mata Atlântica no MS.

Foto de Capa: Daniel de Granville (Conexão Planeta)

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