O jornal Folha de S. Paulo noticiou no dia 23 de novembro que uma mata nativa de cerrado, apontada como reserva legal, localizada no oeste da Bahia, começou a ser derrubada para dar lugar ao plantio de soja, milho e algodão.
Esse empreendimento foi realizado pela Delfin Rio S/A, que faz parte do Condomínio Cachoeira do Estrondo, um conjunto de fazendas na cidade de Formosa do Rio Preto.
O aval para o desmatamento, dado pelo governo da Bahia, durante a gestão de Rui Costa (PT), tem sido questionado por ambienalistas e associações que representam pequenos agricultores que vivem na região há cerca de 200 anos.
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