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Pantanal. Na Paisagem Modelo, um modelo de produção que oferece futuro, mesmo com a maior seca já registrada na região

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Sistema Agroflorestal do pequeno produtor rural Felipe Cristaldo, no Assentamento Rural 72, em Ladário (MS). Foto: Carolina Garcia | Sauá Films.

A Paisagem Modelo Pantanal mostra um modelo de produção que oferece futuro, mesmo em meio à maior seca já registrada na região.

Nas imagens você tem a medida do sucesso, tomando o ponto de partida, a linha de base no mês de janeiro de 2024, até o quadro atual com uma vigorosa produção – em novembro de 2024.

Sistema agroflorestal sendo implementado em janeiro de 2024. Foto: acervo Ecoa.

Considere que o Pantanal enfrentou uma seca devastadora, mas o sistema agroflorestal implantado resistiu.

Vale mostrar outro resultado grande: a Paisagem Modelo e a Área de Proteção Ambiental Baía Negra foram valorosamente defendidos contra o fogo. Ambas estão nos municípios de Ladário e Corumbá, no MS.

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Folha de São Paulo “Entidades setoriais e donas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) têm intensificado o contato com parlamentares para derrubar os vetos do presidente Lula a artigos da lei das eólicas offshore. Esses artigos preveem a contratação obrigatória dessa fonte de energia por parte do governo, independentemente de haver demanda da iniciativa privada. Lula vetou a contratação de 4,9 GW (gigawatts) de PCHs em janeiro, mas esse veto será analisado neste mês –com reais possibilidades de ele ser derrubado. O artigo também prevê a contratação compulsória de usinas termelétricas movidas a gás e a carvão.” Anotando; 4,9 GW é uma barbaridade. Nessa toada a área de energia vai no caminho da desestruturação.