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Uma imagem que conta uma história

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Brigada comunitária de Porto Esperança. Foto: Gustavo Figuerôa.

A Brigada de Porto Esperança, nas margens do rio Paraguai, a jusante da cidade de Corumbá, MS, foi formada em 2020, pela Ecoa com o apoio do WWF. Este ano foi recapacitada e equipada em parceria com a SOS Pantanal. Na preparação a presença técnica fundamental do Prevfogo/Ibama. E um registro ‘estratégico’: é uma brigada coma presença de mulheres. A primeira da esquerda para a direita é a Jussara dos Santos Gonçalves, que anteriormente trabalhou com a Ecoa no município pantaneiro de Miranda, MS. Comemoração extra: dentre os equipamentos para reequipar uma motosserra e uma motobomba, essenciais nesses tempos críticos. A imagem é de Gustavo Figuerôa, da SOS Pantanal.

Brigada comunitária de Porto Esperança. Foto: Gustavo Figuerôa.
Selfie com componentes da brigada comunitária de Porto Esperança.

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Folha de São Paulo “Entidades setoriais e donas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) têm intensificado o contato com parlamentares para derrubar os vetos do presidente Lula a artigos da lei das eólicas offshore. Esses artigos preveem a contratação obrigatória dessa fonte de energia por parte do governo, independentemente de haver demanda da iniciativa privada. Lula vetou a contratação de 4,9 GW (gigawatts) de PCHs em janeiro, mas esse veto será analisado neste mês –com reais possibilidades de ele ser derrubado. O artigo também prevê a contratação compulsória de usinas termelétricas movidas a gás e a carvão.” Anotando; 4,9 GW é uma barbaridade. Nessa toada a área de energia vai no caminho da desestruturação.