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Revista Ciência Pantanal “aborda a vida em suas mais diversas formas”

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ciência pantanal

A sétima edição da Revista Ciência Pantanal, lançada recentemente, traz uma série de artigos inéditos sobre o Pantanal. Produzida pelo WWF-Brasil, a publicação tem o intuito de levar resultados de pesquisas aos pantaneiros e demais interessados na conservação da natureza e da cultura local.

Mauricio Voivodic, diretor Executivo do WWF-Brasil, enfatiza que esta edição aborda a vida em suas mais diversas formas. “Apesar das adversidades e fatalidades, a vida no Pantanal se transforma, se reinventa, acha seus caminhos. E o WWF-Brasil busca acompanhar este processo apoiando parceiros e iniciativas locais, respeitando e celebrando a
cultura pantaneira. Assim, reforçamos nosso compromisso com a conservação e justiça socioambiental neste e em outros biomas brasileiros, cada qual com suas peculiaridades,
necessidades e desafios”.

A edição é dedicada à memória de Liana John, brilhante jornalista ambiental que faleceu em julho do ano passado. Por seu trabalho com jornalismo ambiental, Liana recebeu reconhecimento nacional e internacional. Na revista Ciência Pantanal, atuou como editora executiva das edições anteriores.

Para acessar a versão digital da revista, clique aqui.

Monitoramento participativo (Foto: Victor Hugo Sanches)

Participação da Ecoa

A equipe da Ecoa colabora com o artigo ‘Restauração ecológica com participação comunitária’, que apresenta o projeto de restauração executado na Área de Proteção Ambiental Baía Negra, situada no município de Ladário (MS). No âmbito do projeto, são promovidas ações de combate a processos de degradação ambiental em várias frentes de atuação. Com o envolvimento dos povos e comunidades
tradicionais, os pesquisadores buscam caminhos integrados para lidar com tais desafios.

O projeto é coordenado pela ECOA – Ecologia e Ação em parceria com o LEI – UFMS, sob coordenação técnica do Ministério do Meio Ambiente e financiamento do Fundo Global para o Meio Ambiente (GEF, na sigla em inglês), cuja agência implementadora é o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), tendo o Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (FUNBIO) como e executor financeiro.

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