//

Após sequência de chuvas, nível do rio Paraguai aumenta de norte a sul no Pantanal e em Assunção, capital do Paraguai

1 min de leitura
Em Cáceres (MT), o rio Paraguai ultrapassou a média dos últimos 5 anos para essa época do ano. Fonte: Marinha do Brasil.

Após uma sequência de chuvas no Pantanal, as réguas de medição mostraram aumento no nível do rio Paraguai do norte ao sul do Pantanal.

Comparando a marcação de hoje (8/11) com a mínima histórica, todos os pontos de medição apresentaram elevação.

Cáceres (MT): 1,29 m; aumento de 97 centímetros.

Cuiabá (MT): 1,17 m; aumento de 26 centímetros.

Bela Vista do Norte (limites entre MT, MS e Bolívia): 2,56 m; aumento de 30 centímetros.

Ladário (MS): -0,16 m; aumento de 53 centímetros.

Forte Coimbra (MS): -1,60 m; aumento de 38 centímetros.

Porto Murtinho (MS): 0,90 m; aumento de 37 centímetros.

Em Assunção, capital do Paraguai, também houve acréscimo no nível do rio: a medição de hoje foi de -1,34 m, um aumento de 27 centímetros.

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog

Folha de São Paulo “Entidades setoriais e donas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) têm intensificado o contato com parlamentares para derrubar os vetos do presidente Lula a artigos da lei das eólicas offshore. Esses artigos preveem a contratação obrigatória dessa fonte de energia por parte do governo, independentemente de haver demanda da iniciativa privada. Lula vetou a contratação de 4,9 GW (gigawatts) de PCHs em janeiro, mas esse veto será analisado neste mês –com reais possibilidades de ele ser derrubado. O artigo também prevê a contratação compulsória de usinas termelétricas movidas a gás e a carvão.” Anotando; 4,9 GW é uma barbaridade. Nessa toada a área de energia vai no caminho da desestruturação.