////

Mulheres do Cerrado: fortalecendo a resiliência, tecendo saberes e compartilhando experiências de resistência

1 min de leitura
Lucely Morais Pio, raizeira, representante Quilombola do DGM Brasil, facilitou uma dinâmica emocionante antes do início dos debates na Tenda D. Dijé. Foto: Luana Campos/Ecoa

Cerca de 70 participantes lotaram a Tenda Dona Dijé, que tratou de gênero e território, durante a programação do IX Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, em Brasília (DF).

A oficina “Articulação de Mulheres do Cerrado: fortalecendo a resiliência, tecendo saberes e compartilhando experiências de resistência” reuniu uma diversidades de mulheres cerradeiras, para articulação contra a devastação do bioma.

O espaço foi uma realização da Ecoa (Ecologia e Ação), em parceria com ActionAid BrasilCEPF CerradoInstituto Internacional de Educação do Brasil (IIEB) e Rede Cerrado.

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são entregues às brigadas comunitárias do Trevo Carandazal e Bandeira, em Miranda (MS). A entrega dos EPIs marca a concretização de todo um processo conduzido pela especialista da Ecoa, Fernanda Cano, responsável pela mobilização comunitária, levantamento de brigadistas ativos/as, aquisição e organização logística dos equipamentos, além da articulação local para viabilizar a formação. A iniciativa integra o projeto Fortalecendo Brigadas Comunitárias Voluntárias e Ações de Manejo Integrado do Fogo, apoiado pelo Fundo Casa Socioambiental em parceria com o Juntos pelo Pantanal, projeto do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), com apoio do GEF Terrestre, por meio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). A Prefeitura de Miranda também colabora com a ação, que conta com a parceria técnica do Prevfogo/Ibama.

VEJA MAIS: Brigada é criada em área estratégica para prevenção de incêndios em Miranda (MS)