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Mulheres do Cerrado: fortalecendo a resiliência, tecendo saberes e compartilhando experiências de resistência

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Lucely Morais Pio, raizeira, representante Quilombola do DGM Brasil, facilitou uma dinâmica emocionante antes do início dos debates na Tenda D. Dijé. Foto: Luana Campos/Ecoa

Cerca de 70 participantes lotaram a Tenda Dona Dijé, que tratou de gênero e território, durante a programação do IX Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, em Brasília (DF).

A oficina “Articulação de Mulheres do Cerrado: fortalecendo a resiliência, tecendo saberes e compartilhando experiências de resistência” reuniu uma diversidades de mulheres cerradeiras, para articulação contra a devastação do bioma.

O espaço foi uma realização da Ecoa (Ecologia e Ação), em parceria com ActionAid BrasilCEPF CerradoInstituto Internacional de Educação do Brasil (IIEB) e Rede Cerrado.

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