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Os investimentos da China no Brasil

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Nos dias 24 e 25 de novembro últimos, o Brics Policy Center realizou o evento “América Latina na Política Internacional da China”. O evento contou com participação de pesquisadores de diferentes países, inclusive da própria China. A Ecoa acompanhou todo o evento e o considerou uma referência importante sobre o tema.

Inicialmente destacamos alguns slides da apresentação da pesquisadora Maria Helena Rodriguez, do Brics Policy Center e professora do Instituto de Relações Internacionais da Pontifícia Universidade Católica – Rio (PUC), por trazer, dentre outras questões importantes, dados sobre os investimentos chineses no Brasil.

Maria Helena, no final, apresentou o “Painel China”, uma plataforma com informações sobre os investimentos chineses.

Os dados trazidos são de importância de uma maneira geral para entender mais amplamente os processos de financiamento do desenvolvimento e contribui no desenha cenários. Para a Ecoa os investimentos chineses e os dos bancos de desenvolvimento como o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) interessam no que tange a infraestruturas, destacando as de transporte e energia elétrica em algumas regiões como as bacias dos rios Paraná e Paraguai – esta última pela presença do Pantanal, área prioritária para a organização.

O evento completo pode ser encontrado aqui.

Brics Policy Center

Em seu site o Brics Policy Center se apresenta da seguinte maneira: “O Centro é dedicado ao estudo das potências emergentes, ressaltando os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), e é administrado pelo Instituto de Relações Internacionais da PUC-Rio (IRI), em colaboração com o Instituto Pereira Passos (IPP).”

 

 

Painel Chinês

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Folha de São Paulo “Entidades setoriais e donas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) têm intensificado o contato com parlamentares para derrubar os vetos do presidente Lula a artigos da lei das eólicas offshore. Esses artigos preveem a contratação obrigatória dessa fonte de energia por parte do governo, independentemente de haver demanda da iniciativa privada. Lula vetou a contratação de 4,9 GW (gigawatts) de PCHs em janeiro, mas esse veto será analisado neste mês –com reais possibilidades de ele ser derrubado. O artigo também prevê a contratação compulsória de usinas termelétricas movidas a gás e a carvão.” Anotando; 4,9 GW é uma barbaridade. Nessa toada a área de energia vai no caminho da desestruturação.