Por volta das 6:30 da manhã abro a porta da varanda – moro no décimo quarto andar – e o primeiro impacto foi o do cheiro de fumaça. [Clique e leia mais]

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Me perguntei de imediato se seria Bolívia, Paraguai e parte da Amazônia já com queimadas. A sensação foi de tristeza e na sequencia pensei no desastre que é para a saúde do povo a fumaça das queimadas. A cada ano começam mais cedo.

E o Pantanal? A hora do fogo ainda não chegou e minha consulta aos oráculos (frágeis) indicam que chuvas devem ocorrer em partes da planície até a primeira semana de abril.

O artigo abaixo o escrevi no ano passado, mas segue valido. O trouxe para mostrar a tentativa de que o trato climático abra percepções quanto a necessidade de estratégias mais territoriais e menos globais – vale para governos e sociedade.

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Energia elétrica – o paradoxo brasileiro: energia mais cara e excesso de produção. Apesar das chuvas dos últimos dias em várias bacias hidrográficas, os níveis dos reservatórios continuam baixos e em razão desse quadro a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) continua aplicando a bandeira vermelha, patamar 1 na tarifa de energia elétrica. Segundo a Aneel, o cenário é pouco favorável à geração hidrelétrica, com chuvas abaixo da média e consequentemente os reservatórios em queda, entrando para compensar as usinas termelétricas, que têm operação mais cara, o que determina a bandeira vermelha patamar 1 – acresce R$ 4,46 a cada 100 kWh consumidos.

O paradoxo indicado no titulo está no fato de que, mesmo com reservátorios com baixos niveis,