Por volta das 6:30 da manhã abro a porta da varanda – moro no décimo quarto andar – e o primeiro impacto foi o do cheiro de fumaça. [Clique e leia mais]

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Me perguntei de imediato se seria Bolívia, Paraguai e parte da Amazônia já com queimadas. A sensação foi de tristeza e na sequencia pensei no desastre que é para a saúde do povo a fumaça das queimadas. A cada ano começam mais cedo.

E o Pantanal? A hora do fogo ainda não chegou e minha consulta aos oráculos (frágeis) indicam que chuvas devem ocorrer em partes da planície até a primeira semana de abril.

O artigo abaixo o escrevi no ano passado, mas segue valido. O trouxe para mostrar a tentativa de que o trato climático abra percepções quanto a necessidade de estratégias mais territoriais e menos globais – vale para governos e sociedade.

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Parabéns pela matéria. Conheço a região desde a ultima década do século passado, tendo acompanhado vários eventos climáticos extremos, dentre eles grandes cheias (2011 e 2018) e, mais recentemente, as secas de 2020 e 2024, eventos que criaram as condições para os incêndios devastadores. O quadro hoje vai além das cicatrizes, pois, em alguns casos, as feridas ainda estão abertas e a questão é: são ‘cicatrizáveis’?

Comentário de Alcides Faria publicado na Folha de São Paulo na matéria “Comunidades ribeirinhas do pantanal