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Ecoa e Banco do Brasil: parceria que rendeu frutos

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Projeto desenvolvido em cinco municípios do Mato Grosso do Sul para ampliar a produção de castanha de baru a partir do extrativismo sustentável foi apresentado para representantes do banco.  

O trabalho faz parte do projeto ‘Cadeia Socioprodutiva do Baru: agregando renda às famílias agroextrativistas no Mato Grosso do Sul e a proteção do Cerrado’ e é desenvolvido pela Ecoa e o Centro de Produção, Pesquisa e Capacitação do Cerrado (CEPPEC), com apoio da Fundação Banco do Brasil. 

Nathália Eberhardt, coordenadora do projeto, e André Luiz Siqueira, Diretor-Presidente da Ecoa, estiveram reunidos com Gustavo Arruda, Superintendente Estadual do BB, Paula Prado, Gerente de negócios e Sebastião Soares, Gerente Geral do Escritório Setor Público no Mato Grosso do Sul. 

Dentro da articulação promovida pelo projeto, foram coletados 68.000kg de baru, com aumento de 13.000kg em relação ao ano anterior. Além disso, a articulação passou a incluir 100 famílias extrativistas. Os dirigentes do Banco consideraram o projeto um sucesso, tendo inclusive circulado dados do projeto em publicação interna para os funcionários.  

Agora, o processamento da castanha se encontra na etapa de quebra, com as atividades dentro do projeto seguindo até novembro deste ano. A castanha do baru produzida em Nioaque (MS) é hoje distribuída para o Brasil, Europa e Estados Unidos. 

O extrativismo sustentável alia o aumento de renda para essas famílias e a proteção do Cerrado. Esperamos que novas parcerias continuem contribuindo para esse processo enquanto também promove a proteção do Cerrado.

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