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Associação de Mulheres da APA Baía Negra, no Pantanal, define nova presidência

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Foto: Luiza Rosa

Nesta segunda-feira (21), foi realizada assembleia da Associação de Mulheres Produtoras da Área de Proteção Ambiental Baía Negra e a Ecoa esteve presente.

Depois do falecimento de dona  Júlia González, que era a presidenta da Associação, foi preciso definir quem assumiria este posto. A função ficou a cargo de Lourdes de Arruda, que também é chefe da brigada comunitária existente na APA.

Além das mulheres da comunidade e de representantes da Ecoa, estiveram presentes Thainan Bornato, gestora ambiental do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), e Hamilton de Menezes Fernandes, consultor do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

Foto: Luiza Rosa.

Algumas das ações que estão previstas para os próximos meses são: reforma da sede da Associação, com o Fundo Socioambiental CASA, conclusão da estação de tratamento de água – uma iniciativa da Ecoa – para garantir água potável para a comunidade que ainda carece de sistema de esgoto e água tratada, além de aprimoramento da brigada comunitária com fundos do prêmio do Caldeirão do Huck.

Ficou esclarecido que o uso da cozinha comunitária não pode ser feito para fins pessoais, apenas comunitários, e pretende-se fazer uma homenagem à dona Júlia no prédio da cozinha. Na próxima reunião, a Associação de Mulheres Produtoras da APA Baía Negra irá formalizar núcleos: o que fica responsável pela cozinha comunitária e outro que fica responsável pela brigada comunitária.

A APA conta com um conselho gestor que também influi na tomada de decisões sobre o local e é formado por, além de representantes da comunidade, órgãos públicos federais, estaduais e municipais, e por organizações não-governamentais. Alguns deles são: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), IBAMA, Secretaria do Patrimônio da União, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Campus Pantanal), Universidade Federal da Grande Dourados, Marinha do Brasil, Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (IMASUL), Fundação de Meio Ambiente e Desenvolvimento Rural (FMADR), Ecoa e Comitiva Esperança.

 

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