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Animais do Pantanal: rica fauna pantaneira em imagens de monitoramento

O Pantanal é rico em biodiversidade. Sua fauna e flora encantam a todos. Confira alguns dos animais do Pantanal.

  • Câmeras foram instaladas no Pantanal para mapeamento da fauna na região da Paisagem Modelo Pantanal, para auxiliar na indicação de áreas prioritárias para a restauração;
  • A Paisagem Modelo Pantanal é uma plataforma social que busca integrar múltiplos grupos para assim promover o manejo sustentável de uma região.

Os adoráveis flagrantes foram coletados no Parque Municipal Piraputangas, em Corumbá-MS, que funcionou como uma zona de controle para os dados, e nos assentamentos englobados pela Paisagem Modelo. Os dados coletados servem de base para a importância da restauração, que pode auxiliar na recuperação da fauna local. 

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Conheça as isqueiras do Pantanal

As coletoras de iscas, também conhecidas como isqueiras, desempenham um trabalho árduo e perigoso. A profissão está sujeita a riscos como doenças, por causa das longas horas na água, e acidentes devido aos animais presentes na água. Conheça duas isqueiras do Pantanal.

Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) são entregues às brigadas comunitárias do Trevo Carandazal e Bandeira, em Miranda (MS). A entrega dos EPIs marca a concretização de todo um processo conduzido pela especialista da Ecoa, Fernanda Cano, responsável pela mobilização comunitária, levantamento de brigadistas ativos/as, aquisição e organização logística dos equipamentos, além da articulação local para viabilizar a formação. A iniciativa integra o projeto Fortalecendo Brigadas Comunitárias Voluntárias e Ações de Manejo Integrado do Fogo, apoiado pelo Fundo Casa Socioambiental em parceria com o Juntos pelo Pantanal, projeto do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), com apoio do GEF Terrestre, por meio do Fundo Brasileiro para a Biodiversidade (Funbio). A Prefeitura de Miranda também colabora com a ação, que conta com a parceria técnica do Prevfogo/Ibama.

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Brigada é criada em área estratégica para prevenção de incêndios em Miranda (MS)

Força feminina no Pantanal e Cerrado

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As mulheres dos campos e das águas lutam diariamente pela representatividade dentro de suas comunidades e fora delas.
Essas mulheres costumam atuar como lideranças nos locais ondem vivem. Somam cada dia mais na renda familiar e conquistam reconhecimento, representatividade e espaço dentro das associações de moradores. Além disso, são também fundamentais para a conservação de seus territórios.
São pescadoras, extrativistas, agricultoras, apicultoras, artesãs, brigadistas, todas mulheres que no contato diário nos ensinam o significado prático da palavra empoderamento. O trabalho da Ecoa se volta a ações diretas de apoio a este empoderamento, fortalecendo as mulheres e as comunidades para a equidade de gênero e proteção de seus territórios.

Veja abaixo imagens que representam a força da mulher do Pantanal e Cerrado:

Brigada comunitária feminina de Paraguai-Mirim, no Pantanal (Foto: Victor Hugo Sanches)
Zezé, coletora de iscas da comunidade Porto da Manga, no Pantanal (Foto: Iasmim Amiden)
Coletoras de iscas com macacões impermeáveis que garantem segurança no trabalho (Foto: André Luiz Siqueira)
Aguapé seca ao sol para ser utilizado por Dona Catarina em artesanato
Artesanato com Aguapé (Foto: Victor Hugo Sanches)
Natalina: liderança na comunidade Porto Esperança (Foto: Luana Campos)
Preta: extrativista, agricultora e presidente do CEPPEC (Foto: Iasmim Amiden)
Apicultoras de Miranda
Força da mulher pantaneira (Foto: Victor Hugo Sanches)
Gerações (Foto: Alíria Aristides)

Post publicado originalmente dia 16 de março de 2022.

Fernanda Cano, da Ecoa, organiza entrega de equipamentos para brigadas comunitárias em Miranda (MS)

As brigadas comunitárias voluntárias de Miranda (MS) passarão por formação e reciclagem para fortalecer seus processos de articulação. A ação integra o projeto “Fortalecendo Brigadas Comunitárias Voluntárias e Ações de Manejo Integrado do Fogo em Miranda, Mato Grosso do Sul”.

A iniciativa conta com apoio do Fundo Casa Socioambiental e do GEF Terrestre (Projeto Estratégias de Conservação, Restauração e Manejo para a Biodiversidade da Caatinga, Pampa e Pantanal), além da parceria com o Prevfogo/Ibama, o Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ) e a Prefeitura de Miranda.

Histórico de incêndios ameaça a biodiversidade até mesmo em florestas que não pegaram fogo [Veja mais]

Algumas florestas estão perdendo espécies, mesmo que não tenham sido atingidas pelas chamadas. A descoberta faz parte de um estudo realizado por cientistas brasileiros no Corredor Cantareira-Mantiqueira, uma região de Mata Atlântica.

Os resultados foram publicados no periódico científico Forest Ecology and Management. A pesquisa mostra que o aumento da “pirodiversidade” – termo que se refere ao mosaico de florestas com diferentes graus de distúrbio causado por incêndios – prejudicou a função de refúgio das áreas não queimadas, o que resultou em menor riqueza de aves nos fragmentos intactos. 

Fonte: Agência Fapesp

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