Rota de exportação: A discussão de criação de um canal de exportação para o Pacífico tem gerado discussões entre movimentos pró-logística, entre outros setores da economia e do meio ambiente. Para o diretor executivo do Movimento Pró-Logística de Mato Grosso Edeon Vaz Ferreira, existe a necessidade de encontrar saídas de exportação de grãos, especificamente para o Pacífico.
Inviabilidade: De acordo com Ferreira, nos últimos anos, algumas rotas foram estudadas, como o escoamento subindo o rio Amazonas até o Peru ou Equador e também uma saída a partir do Paraná até o Chile. Inicialmente, esses caminhos eram cotados como uma boa alternativa de escoamento, mas uma análise mais detalhada demonstrou as inadequações dessa rota. Em muitos casos, os rios não possuem o calado necessário, ou a transposição pelos Andes exige caminhões preparados para essa região, o que inviabiliza o uso de veículos brasileiros, e os custos ficam muito altos porque se navega rio acima, contra a corrente.
Cordilheira dos Andes: Ferreira também afirma que a Cordilheira dos Andes também impõe um empecilho para o escoamento de mercadoria para o Pacífico. Para o diretor executivo do Movimento Pró-Logística, os estados brasileiros fronteiriços, como Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, deveriam explorar mais o mercado que contempla a Bolívia, o Paraguai, o Chile e o Equador.
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