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Os sinais de seca já existiam desde 2023 no Pantanal

1 min de leitura
Imagem: Fernanda Cano/Ecoa

Imagens de agosto de 2023 da planície pantaneira tomadas a partir da base da Ecoa no Porto Amolar, a montante de Corumbá (MS). O objetivo era se ter uma visão das condições de alagamento na região, pois ali se tem uma medida das águas chegadas da sub-bacias ao Norte, parte do Leste e da Bolívia. Essas imagens, as medidas que tomamos regularmente de uma régua local mais informações da Marinha do Brasil ao longo do rio Paraguai nos traziam alguma esperança de a água ocupar grande espaços com novas chuvas, o que não ocorreu na medida do esperado. A partir de do final de 2023 estava se configurando o quadro desastroso que temos em 2024.

Imagem: Fernanda Cano, analista ambiental da Ecoa

 

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