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Chamada aberta! Curso de Formação em Liderança para Mulheres na Conservação do Cerrado

4 minutos de leitura
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Você é mulher, vive no Cerrado e atua — ou sonha atuar — na proteção da natureza e na defesa do seu território? Essa oportunidade é pra você!

Estão abertas as inscrições para o “Curso de Formação em Liderança para Mulheres na Conservação do Cerrado”, uma iniciativa gratuita que quer fortalecer a presença e a atuação de mulheres líderes nas agendas de conservação e justiça socioambiental do bioma.

Quem pode participar?

Mulheres que:

  • Vivem no bioma Cerrado;
  • Atuam ou têm interesse em atuar em iniciativas voltadas à conservação;
  • Fazem parte (ou pretendem fazer) de organizações da sociedade civil, movimentos de base, comunidades tradicionais, povos originários, assentamentos ou coletivos;
  • Possuem ao menos 2 anos de envolvimento com temas socioambientais — seja no dia a dia da comunidade ou em trabalhos técnicos;
  • Desejam aprofundar seus conhecimentos e seguir na luta pela conservação da biodiversidade e dos modos de vida do Cerrado.

📅 Quando?

  • Curso online: de maio a agosto de 2025 (1 encontro por mês + atividades entre aulas)
  • Encontro final presencial: setembro de 2025, em Brasília (com tudo pago!)

💰 Quanto custa?

Nada! O curso é 100% gratuito. As despesas de transporte, alimentação e hospedagem para o encontro presencial também serão cobertas.

📌 O que você precisa enviar?

  • Currículo resumido (até 2 páginas)
  • Carta ou vídeo de intenção (até 2 páginas ou até 3 minutos)

📥 Prazo final de inscrição: 07 de maio de 2025

Acesse o edital completo e o formulário de inscrição:

Sobre o projeto

Esse curso integra o projeto “Equidade de gênero e justiça socioambiental para a conservação do Cerrado, Brasil: formação de mulheres líderes”, com financiamento do Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos (CEPF), apoio do Instituto Internacional de Educação do Brasil (IEB – Plataforma Formar) e realização da Ecoa – Ecologia e Ação.

O Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos é uma iniciativa conjunta da Agência Francesa de Desenvolvimento, da Conservação Internacional, da União Europeia, da Fundação Hans Wilsdorf, do Fundo Global para o Meio Ambiente, do Governo do Canadá, do Governo do Japão e do Banco Mundial. Uma meta fundamental é garantir que a sociedade civil esteja envolvida com a conservação da biodiversidade.

Dúvidas?

Fala com a gente pelo WhatsApp 67 99604-0799 ou e-mail ecoa@riosvivos.org.br.

Reclamações, críticas ou sugestões?

O projeto “Equidade de gênero e justiça socioambiental para a conservação do Cerrado Brasil: formação de mulheres líderes” implementou um Mecanismo de Reclamação que oferece as beneficiárias a possibilidade de registrar reclamações, críticas ou sugestões de forma clara e segura. O objetivo é garantir que todas as manifestações sejam ouvidas, analisadas e tratadas com seriedade e respeito.

Clique AQUI e acesse o documento “Mecanismo de Reclamação” na íntegra para saber como proceder.

17 Comments

  1. Gostei muito da temática, sou extrativista no cerrado, juntamente com um coletivo de Mulheres _ Ama Cantão Associação de Mulheres Agroextrativistas da Apa Cantão, estamos nos espaços de defesa do Cerrado em pé. Fiquei feliz pelo, ecoa ter essa sensibilidade para o nosso amado cerrado, que está sofrendo e sendo destruído ano após ano.

  2. Sou mulher negra Quilombola
    Estou no MNU Movimento Negro Unificado,Coletivo de Mulheres Essência tento estar nos espaços de luta e causa de quem precisa

  3. Eu sou iracilda Rodrigues Silva moro em flores de Goiás no assentamento Egídio brunetto chácara 11 sou extrativista e trabalho com baru pequi e com a preservação do cerrado na minha região eu mais muitas mulheres corajosa e guerreira e também resfroretamo o cerrado

  4. Parabéns pela iniciativa desse curso. Sou Avilmaura, extrativistas no norte de Minas Gerais. Trabalho com os frutos do Cerrado e as plantas medicinais, faço parte de uma cooperativa de mulheres cuidadoras das plantas do Cerrado. Somos a cooperativa Mulheres do Cerrado.

  5. Cicera Soares, sou agricultora familiar, assentada da reforma agrária, apicultura, quebradeira de coco.
    Moro no PA Santa Cruz ll lote 80 no município de Araguatins/Esperantina TO.
    Faço experiência com mode de plantar sementes, pensando no presente e futura geração.
    Aqui nossa casa fica dentro de um SAFS: sistema agroflorestal, quê é uma saída pra recuperação de área degradada.

  6. Sou moradora no cerrado comunidade tradicional extrativista,norte de Minas Gerais e lutamos dia a dia para proteger nosso bioma.

  7. Sou Maria Nogueira Oliveira, Comunide Quilom olá. de Grotinha, estamos precisando de representidade para o nosso Bioma serrado,
    pois mesmo está sendo explorado ilegualmente por carvoeiros , caças,.
    Os nossos rios estão assoreados.
    O povo precisando de incentivos para vender seus produtos colhidos na terra.

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