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Níveis do rio Paraguai e sua lenta recuperação

1 min de leitura

Gráficos da Marinha do Brasil mostram lenta recuperação no nível do rio Paraguai em comparação com o ano anterior e a média dos últimos anos.

As chuvas na parte alta da Bacia do Alto Paraguai colaboram para melhora na altura ao longo do curso no rio Paraguai. Mas, apesar do aumento, a situação ainda é de alerta para os próximos meses, principalmente diante da possibilidade de incêndios.

A linha pontilhada indica a média da altura do rio nos últimos 5 anos. A amarela o que aconteceu em 2021 e a verde a situação atual, 2022. A ordem, do norte para o sul, é Cáceres, Bela Vista do Norte, Ladário, Forte Coimbra e Porto Murtinho.

Confira os gráficos abaixo: 

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Folha de São Paulo “Entidades setoriais e donas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) têm intensificado o contato com parlamentares para derrubar os vetos do presidente Lula a artigos da lei das eólicas offshore. Esses artigos preveem a contratação obrigatória dessa fonte de energia por parte do governo, independentemente de haver demanda da iniciativa privada. Lula vetou a contratação de 4,9 GW (gigawatts) de PCHs em janeiro, mas esse veto será analisado neste mês –com reais possibilidades de ele ser derrubado. O artigo também prevê a contratação compulsória de usinas termelétricas movidas a gás e a carvão.” Anotando; 4,9 GW é uma barbaridade. Nessa toada a área de energia vai no caminho da desestruturação.