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Direto da beira do rio Paraguai

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Barcos da Ecoa (Ecoa I) e da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (Flora Pantaneira), saem do porto em Corumbá em direção a Serra do Amolar e a Ilha Insua.

O botânico Geraldo Damasceno vai encontrar-se com indígenas e comunidades tradicionais para avaliar a produção de arroz nativo este ano e possibilidades de colheita, em um projeto desenvolvido em parceria com a Ecoa.

Saiba mais sobre a Serra do Amolar

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Outra das missões da viagem é levar novas caixas para abelhas (apis) para a comunidade tradicional do São Francisco, onde está em andamento um projeto apoiado pelo Fundo Socioambiental Casa, Embrapa Pantanal e FEAM (Federação de apicultores e meliponicultores de MS).

Mel no Pantanal – Para quando a primavera chegar

Vanessa Spacki, pesquisadora e consultora da Ecoa, também faz parte do grupo juntamente com a produtora audiovisual Ana Izabel Aguiar da 3 Tabelas Filmes do RJ, em busca de informações/locações para um filme sobre o Pantanal e sua gente.

E no comando do Ecoa I o famoso Jaburu, o piloteiro dos grandes pesquisadores e da Ecoa.

Boa Viagem!

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Lula não listou hidrovias. Em um evento na via Dutra, no Rio de Janeiro, Lula respondeu a um questionamento sobre falta de ferrovias no Brasil, afirmando que “O Brasil não precisa apenas de rodovias. Precisa de ferrovias. E precisa recuperar a sua cabotagem. Porque a gente precisa de transporte marítimo, rodoviário e ferroviário. É esta combinação intermodal que vai permitir que o nosso país dê um salto de qualidade”. No caso da Hidrovia Paraguai Paraná pretendida pela ANTAQ – dragagens e derrocagens – seria um bom sinal? Com as chuvas e recuperação do nível do rio Paraguai a Hidrovia voltou a operar em seu ritmo normal, o que é muito positivo.