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Sol da noite no Pantanal

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Foto: Juliano Thomé de Faria

Originalmente publicado em 10 de julho de 2019

Em uma das regiões mais isoladas do Pantanal, o Porto Amolar – a 206 km ao norte do município de Corumbá (MS), navegando pelo rio Paraguai – fica a base de apoio da Ecoa. O espaço dá suporte a pesquisas e ao desenvolvimento de projetos, da Ecoa e de instituições parceiras, além do apoio às comunidades locais.

Por lá, o acesso a energia elétrica é restrito e caro. Para se ter ideia, o gerador que era utilizado na base consumia 18 L de diesel por dia – 1,5 L por hora – e funcionava por, no máximo, 12 horas. Por isso, só era utilizado em casos de extrema necessidade.

Esse cenário mudou completamente depois da construção de um sistema fotovoltaico no local. Com o sistema, formado por 12 módulos e 12 baterias estacionárias de 220 amperes, há capacidade de geração de 490 kilowatts/mês, que garante iluminação, refrigeração e ventilação.

Além da economia, com a energia solar, a emissão de CO2 no Pantanal diminui 381 toneladas/ano.

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Sol da noite no Pantanal #energiasolar ? — Sistema fotovoltaico é construído na Base da Ecoa no Pantanal, localizada no Porto Amolar – 206 km ao norte do município de Corumbá (MS). — Com capacidade de gerar ⚡490 kilowatts/mês, o sistema garante iluminação, refrigeração e ventilação para a base, que, entre outros fatores, dá suporte as pesquisas e o desenvolvimento de projetos, da Ecoa e instituições parceiras, junto à comunidade local. — 18L de diesel por dia eram utilizados em um gerador que funcionava por no máximo 12 horas. Com as placas solares além da economia, a redução da emissão de CO2 no Pantanal será de 381 toneladas/ano.? — ?Imagens de Juliano Thomé

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