///

Ecoa participa de curso do Prevfogo/Ibama sobre comando de incidentes

2 minutos de leitura

O Prevfogo/Ibama ministrou um curso, nos dias 10, 11 e 12 de Agosto, em Corumbá (Mato Grosso do Sul), sobre sistema de comando de incidentes, uma ferramenta desenvolvida nos Estados Unidos, na década de 1970.

Servidores da sede do Ibama, em Brasília, vieram ao MS para dar instruções.

Participaram do curso servidores do Ibama de Corumbá, militares das forças armadas e representantes de organizações não-governamentais, como a Ecoa, representada pelo biólogo Thiago Miguel Oliveira Saiefert. Segundo Thiago, “o curso teve o intuito de integrar as principais instituições envolvidas no combate aos incêndios em 2020 e unificar um sistema de atuação ordenado e organizado para os combates futuros envolvendos multi-instituições.”.

Thiago Miguel Oliveira Saiefert participa de curso promovido pelo Prevfogo/Ibama, em Corumbá (MS), em Agosto. Foto: Sandolval.

Segundo Ana Maria Canut, coordenadora de ações e combate Ibama/Prevfogo, o sistema de comando de incidentes é uma ferramenta de gerenciamento de recursos que trabalha com multiagências. Facilita a organização das instituições que estão combatendo o fogo. “Quando bem aplicada, cada ator sabe exatamente o seu papel, o que facilita a operação como um todo.”, disse ela em reportagem do MS1.

Obtenha mais informações e imagens pela matéria do MS1, que pode ser assistida aqui.

Deixe uma resposta

Your email address will not be published.

Mais recente de Blog

Folha de São Paulo “Entidades setoriais e donas de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) têm intensificado o contato com parlamentares para derrubar os vetos do presidente Lula a artigos da lei das eólicas offshore. Esses artigos preveem a contratação obrigatória dessa fonte de energia por parte do governo, independentemente de haver demanda da iniciativa privada. Lula vetou a contratação de 4,9 GW (gigawatts) de PCHs em janeiro, mas esse veto será analisado neste mês –com reais possibilidades de ele ser derrubado. O artigo também prevê a contratação compulsória de usinas termelétricas movidas a gás e a carvão.” Anotando; 4,9 GW é uma barbaridade. Nessa toada a área de energia vai no caminho da desestruturação.